sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Fim de ano!

Olá,

É chegado o momento de darmos adeus a esse ano de 2013. Podemos virar pra trás e achar que muita coisa ruim aconteceu, pois é natural do ser humano lembrar dos maus momentos.

Maquiavel já previa isso, mas façamos nosso esforço para relembrar as coisas boas que vivenciamos neste ano!

E verás que é bem mais fácil ter coisas boas quando percebemos que o ano passou rápido. Já dizia o ditado "tudo que é bom dura pouco", por isso, o ano passou rápido. Porque foi bom!

Foi bom fazer meu blog! Mesmo que seja para o leitor ninguém, acho melhor que o facebook, no qual as pessoas geralmente querem ostentar talvez o que não sejam. Prefiro aqui, é como parsagada.

Vou-me embora, lá eu sou rei.

Que venha 2014, obrigado blogger!

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Manejo alimentar

Com um grande volume de pintos, fui forçado a aumentar a quantidade de comida oferecida aos pintos. Para tal precisei aumentar o volume e quantidade dos comedores.

Utilizei garrafas pet, porque tinha que ter alguma vantagem em tomar refrigerante!

Até mais!

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Sabonetes à base de leite de cabra, mudanças no semi-árido

Aroeira, camomila, canela, erva-doce, maracujá e morango são alguns dos aromas dos sabonetes artesanais, à base de leite de cabra, produzidos pelas mulheres da Cooperativa Natu Capri do município de Maravilha, no Alagoas. A atividade, que recebe apoio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), é uma alternativa de renda para as famílias no semiárido alagoano e tem transformado a vida das 20 trabalhadoras cooperadas.
Sabonetes artesanais a base do leite de cabra produzidos pela cooperativa, além de ricos em vitaminas e hidratantes, possuem propriedades rejuvenescedoras e calmantes.
– Quando essas mulheres começaram a produzir os sabonetes a base de leite de cabra, a maioria era agricultora e só trabalhava no campo. Hoje, elas estudam e estão se formando graças ao desenvolvimento da associação e do apoio da Codevasf – afirma a diretora de marketing e comercialização da cooperativa, Ana Patrícia Alves.
A produtora Rizalva Ferreira da Silva, há dois anos na cooperativa, está satisfeita com a nova ocupação.
– Eu era agricultora, trabalhava capinando na roça, com enxada mesmo, para ajudar meu esposo com o gado. Surgiu a chance de entrar para a cooperativa, participei de uma oficina e fui selecionada. Agora faço os sabonetes, além de fornecer o leite, usado na produção, com as seis cabras que crio.

Os sabonetes artesanais a base do leite de cabra produzidos pela cooperativa, além de ricos em vitaminas e hidratantes, possuem propriedades rejuvenescedoras e calmantes. Entre medicinais e aromáticos, a linha de produção tem 10 tipos de sabonetes, como aveia e mel, babosa, capim-limão e juá.
– O sabonete de aroeira hoje é o nosso carro-chefe. Ele é anti-inflamatório e atua combatendo bactérias, manchas na pele e coceiras – explica a diretora de marketing e comercialização da cooperativa, Ana Patrícia Alves.

A cooperativa de mulheres alagoanas é uma das beneficiadas pela estruturação dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) promovida pela Codevasf desde 2004. Além da implantação da fábrica de cosméticos artesanais da cooperativa, a Companhia realiza capacitações e outras ações relativas às diversas atividades produtivas trabalhadas.
Os APLs são caracterizados por um número significativo de empreendimentos e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante na região, como a ovinocaprinocultura, fruticultura, bovinocultura, apicultura, aquicultura e mandiocultura. A estruturação e o fortalecimento dos arranjos produtivos têm forte impacto na vida dos moradores do semiárido. A Codevasf promove o desenvolvimento regional em benefício das populações das bacias dos rios São Francisco, Parnaíba, Itapecuru e Mearim.
Fonte: Codevasf

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Suco de uva: quem gosta??

no Prosa Rural: suco de uva e seus benefícios. Além de delicioso e refrescante, o suco de uva traz muitos benefícios, seja para os produtores ou para os consumidores. Investir na produção de uvas para elaborar suco pode ser uma ótima opção para os produtores. Outra forma de ampliar essa diversificação da propriedade é, além de produzir a uva, elaborar o suco com uma excelente qualidade.
Outro grande benefício é para o consumidor do suco de uva: são mais de 20 antioxidantes presentes no suco, que ajudam a combater os radicais livres que causam várias doenças e o envelhecimento precoce. O suco de uva também favorece as funções do fígado e é um valioso estimulante digestivo, acelera o metabolismo e fortalece o sistema imunológico, já que possui ativos com poder anti-inflamatório.
Para saber mais sobre os benefícios do suco de uva confira o Programa Prosa Rural.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

RÁDIO: Sistemas produtivos integrados em assentamentos

Irrigação em assentamentos do semiárido para cultivo de fruticultura é o tema do Prosa Rural desta semana. Você vai conhecer um projeto de irrigação que está mudando a realidade de agricultores familiares em assentamentos da Bahia. Com o projeto, os produtores rurais desses assentamentos podem plantar e colher frutas mesmo fora do período de chuvas. Os agricultores familiares escolhem a cultura de frutas que desejam cultivar.
Em seguida, os pesquisadores da Embrapa selecionam o projeto de irrigação mais adequado para reduzir os custos de implantação e manutenção. O projeto é discutido com os agricultores e escolhido em comum acordo.
Além do sistema de irrigação, os agricultores familiares dos assentamentos recebem mudas e adubo para dar início ao trabalho. Por meio do projeto de irrigação, os agricultores podem vender os produtos cultivados e aumentar a renda da família.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Galinha se confunde e choca pães de queijo no lugar de ovos

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O produtor rural, Vander Ribeiro, conta que, há cerca de duas semanas, desde que um funcionário novato jogou o alimento para a ave, ela pensa que são seus próprios ovos.A galinha-caipira Marilu, de Varginha, no Estado de Minas Gerais, está chamando a atenção desde que passou a chocar pães de queijo.
O comportamento de Marilu assustou todos da fazenda. Ribeiro diz que, um dia, ao entrar no galinheiro, se deparou com a galinha chocando os pedaços da massa.
Depois que começou a chocar os pães de queijo, o animal não deixa ninguém se aproximar das seis “crias”. A Fazenda Floresta já é famosa na região pelos animais raros que possui. Além da ave, Ribeiro também cuida de um sabiá branco de olhos vermelhos, codornas chinesas e um pinto que não desenvolveu as penas. Acostumado com o diferente, ele evita duvidar das crias de Marilu.
— Estamos esperando nascer o que está debaixo dela – diz.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Canteiro Bio-séptico ou tratamento de esgoto doméstico com bananeiras


RÁDIO: Agricultura de Base ecológica

A Fazendinha Agroecológica comprova que é possível uma agricultura sustentável O Sistema Integrado de Pesquisa em Produção Agroecológica (SIPA), mais conhecido como Fazendinha Agroecológica Km 47, foi criado em 1993 através de parceria entre a Embrapa, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e a Pesagro – Rio.
Trata-se de uma área de aproximadamente 60 hectares, situada na Baixada Fluminense, onde são realizadas pesquisas de campo em agroecologia, dentro de um sistema multidiversificado, sem o uso de agroquímicos sintéticos (agrotóxicos, por exemplo), enfatizando a integração lavoura-pecuária.
Em quase vinte anos de projeto, foi possível transformar inteiramente a paisagem. O que antes, era puro capim colonião, hoje existem mais de 50 espécies de plantas cultivadas, incluindo frutíferas variadas, hortaliças, cereais e forrageiros. Ao sistema, são adequadas leguminosas e gramíneas para a adubação verde e cobertura do solo empregadas em sucessão e/ou consórcios. Compondo a paisagem, encontram-se fragmentos preservados da Mata Atlântica, uma área de agrofloresta, além de um horto botânico com inúmeras espécies introduzidas.
O projeto Fazendinha , segundo a equipe técnica coordenadora, representa um espaço destinado a pesquisas dentro de uma ótica que considera o agrossistema como um todo e não apenas direcionado a práticas ou tecnologias isoladas. Dessa forma, permite aos diferentes grupos envolvidos – professores, pesquisadores, estudantes, técnicos e produtores rurais – ensinar e aprender fazendo.

Galinhas da Angola!


         As galinhas da angola são aves rústicas e resistentes já foram domesticadas há bastante tempo, trazida da África na época da escravidão, ainda preserva ainda alguns de seus hábitos selvagens. As galinhas são fáceis de criar, porém não são boas chocadeiras. Sua carne é muito apreciada, é comparada a carne do faisão. Outra utilidade da ave é a guarda, como o seu grito “tô fraco”, alerta quando percebe a presença de estranhos ou outra anormalidade. A ave também é criada como animal ornamental. 

         A carne da galinha da angola tem consistência firme e é saborosa, por isso é muito apreciada na culinária. O animal também ajuda no equilíbrio biológico, pois devora lagartas, formigas e carrapatos. 

         Existem três tipos de galinhas, as mais comuns são as pedrês, ou seja, os animais cinzas com bolinhas brancas; as galinhas toda branca; e a pampa, que é o resultado do cruzamento das duas primeiras. Ao iniciar a criação é bom adquirir poucas aves, cerca de doze. Na reprodução, é aconselhável utilizar um macho para cinco fêmeas. 

Fonte: Globo Rural

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Benefícios da maravalha na avicultura e suinocultura


         Maravalha é a raspa da madeira, resíduo de beneficiamento de qualquer tipo de madeira e pode ser aplicada com inúmeras finalidades. Como para a criação de chinchilas, em haras, acomodações para gado de corte, cobertura de solos de flores, fruticulturas, hortaliças, etc. No entanto, seu principal uso é em camas de aves e suínos. 

         Para as aves, a principal função é o isolamento térmico entre o piso e as patas dos animais, sem deixar de ressaltar a diminuição da umidade, o conforto aos animais no descansar, a manutenção de micro organismos que equilibram o ambiente protegendo contra enfermidades e também evita que as aves tenham calos nos pés. 

         No caso do suíno, com a cama sobreposta o suíno se sente muito melhor em relação ao método tradicional, pois neste método o animal está em contato direto com o esterco, proliferando doenças, mau cheiro e grande consumo de água. Com a cama sobreposta de maravalha o animal não se estressa, não cria mau cheiro, o custo das instalações é menor e tem maior área de aproveitamento de m² por animal. O animal fica com uma carne menos gordurosa, devido ao movimento constante, proporcionado uma carne mais saudável e com baixo nível de doenças. 

         O uso de maravalhas nestas atividades resulta em aproveitamento de resíduos de madeira das madeireiras e transformação de galhos e árvores de uma maneira geral para decomposição e uso em várias finalidades mencionadas acima. 

         A cama deve ser posta com o galpão limpo e desinfetado, e deverá permanecer no galpão até a saída do lote das aves. Deve-se evitar a colocação ou a retirada parcial da cama, só em casos em que a umidade esteja excessiva, por vazamentos de bebedouros ou outras causas. 

         Com o objetivo de diminuir fungos e baixar a possível umidade da cama é recomendável utilizar o polvilhamento da cama com cal misturado com sulfato de cobre, que é um excelente antifúngico. É recomendado seu uso antes do alojamento dos pintainhos ou quando tiver que trocar uma quantidade grande de cama por problemas de umidade. 

Fonte: Redação Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial 
Texto adaptado por Assessoria de Comunicação

Novos pintos [novembro]

A criação só cresce!

Ainda falta que eu efetue a vacinação, mas já estamos com um crescimento considerável!

As novas fotos dos pintos em nascimento:




terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Bebedouro automático [cont.]

Essas são as fotos finais do bebedouro (link):

Vista distante, para terem noção do galinheiro:

 Vista geral, mostrando o percurso das mangueiras:

 Vista frontal, presa no suporte:


Para quem não leu o post anterior esse é o link

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

2014: Tempos nublados para a criação!

As crescentes exportações de milho e a redução da produção do cereal para a próxima safra de verão estão formando um cenário desconfortável para quem consome o produto dentro do País. "Vemos com preocupação essas notícias de maior volume exportado, porque a tendência sempre é depois o mercado interno pagar o preço da exportação", afirmou ao DCI o presidente da Associação Catarinense de Criadores Suínos (ACCS), Losivânio de Lorenzi. 

         Enquanto as traders e os produtores de milho comemoram os recordes de exportação, que até outubro já superaram todo o volume embarcado no ano passado, os suinocultores ficam mais cautelosos. Até outubro, o Brasil exportou 19,6 milhões de toneladas, ante 13 milhões de toneladas embarcadas durante todo o ano passado. 

         Lorenzi disse que não acredita numa escassez no mercado interno, mas na sustentação dos preços em nível mais elevado. Além disso, Lorenzi disse que "o que preocupa mais para o próximo ano é que a produção do milho vai ser menor". A estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é que o Brasil produza na atual safra (2013/2014) cerca de 79 milhões de toneladas. Na safra de verão, devem ser colhidos 33 milhões de toneladas, uma queda que pode chegar a 7%. 

         O cenário de preços do milho já é menos preocupante para os produtores de frango, que estão mais distribuídos pelo território nacional e, portanto, pagam menos pelo frete do que um produtor de suíno, localizados no Sul. Além disso, os estoques de passagem, concentrados no Centro-Oeste, contam com cerca de 20 milhões de toneladas do grão. 

         "Nosso setor não está apreensivo com 2014, está mais apreensivo agora com a pouca disponibilidade de farelo de soja, porque o estoque de passagem vai ser baixo, o preço está elevado e a safra só vai ser colhida entre janeiro e fevereiro", afirma Francisco Turra, presidente da União Brasileira da Avicultura (Ubabef). 

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Modelo de bebedouro

Recursos hídricos, devemos preservá-los. Sem recursos hídricos em abundância os animais terão um crescimento retardado. A água possui poucos nutrientes, porém é um requisito fundamental.

No post anterior, coloquei as fotos de um projeto de alimentação dos bebedouros utilizando uma caixa de descarga convencional.

Porém um outro tipo de bebedouro muito bom é o bebedouro tipo de pressão.

Vejam nesse link um método de fabricação de bebedouros de pressão utilizando garrafas pet.

Até mais!

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Abastecimento de água!

Olá pessoal, o blog andou meio parado, porque estive muito ocupado esses dias, um dos motivos foi uma proposta de abastecimento mais prático para galinheiros. A finalidade é também garantir água limpa e de fácil obtenção.

Vejam as fotos iniciais:






sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Dicas de criação da Avifran!

Para que no abate a carne seja mais macia o sistema de confinamento é o
recomendado. O método semi-confinado que, divide o tempo das caipiras
dentro e fora dos galpões, oferece maior textura e sabor não só a carne, como
também, aos ovos. Já no extensivo, as coloniais podem se alimentar somente 
de milho e outros nutrientes, contudo, não obterão um resultado tão promissor. 
“A ave pode ser criada só com milho e alimentos verdes, mas a produtividade 
dela, em termos de ovos, diminui. É sempre bom dar um pouco de ração”, diz 
a proprietária do Sítio da Família. Embora o milho atue diretamente na gema 
tornando-a mais nutritiva e a alimentação verde auxilie no sistema digestivo 
das caipiras, a ração comercial é indicada para que esta ave tenha um melhor desenvolvimento.As caipiras, por dividirem o mesmo campo, cruzam entre 
si e, portanto, não possuem um padrão definido. Algumas têm crista de 
serra enquanto outras, crista de rosa. As canelas e as pernas podem ser 
curtas ou longas. O porte geralmente é médio e o colorido das penas reflete o 
tupi guarani de suas origens. Segundo o criador de caipiras e aves de raça 
pura do Recanto Santa Clara, em SP, Sandro Henrique, a melhor fase de 
produção é na primavera. “Elas produzem mais. Botam praticamente todos os 
dias”, diz ele. De acordo com o criador, o ciclo de mudança de pena e 
recomposição da caipira acontece após a primavera. “É após a primavera 
que as caipiras entram novamente no auge da postura. Isso acontece porque 
na primavera produzem muito e perdem muitas proteínas, cálcio e sais 
minerais”, conta. Segundo ele, a postura de uma caipira é de 180 ovos/ ano e 
inicia-se, normalmente, em 8 meses indo até 5 ou 6 anos.

Veja abaixo, algumas dicas e cuidados que você deve ter com a sua criação. O material abaixo foi elaborado pela Avifran, portanto, os direitos autorais pertencem à mesma.

 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Agricultor melhora renda e qualidade de vida com unidade de produção integrada


Verena Santana

O agricultor Edgar Rodrigues comemora o crescimento da produtividade da horta

“Antes tinha que trabalhar pra fora como pedreiro pra ajudar a família, e hoje só trabalho aqui, conseguindo uma renda mensal de R$700”. É o que conta o agricultor familiar de Jiquiriçá, Edgar Rodrigues, sobre a implantação do sistema de Produção Agroecológica, Integrada e Sustentável (Pais) em sua horta. Produtor do Vale do Jiquiriçá há mais de 20 anos, Edgar teve a unidade de produção implantada a partir do convênio entre Sebrae e Governo do Estado em 2012. Segundo ele, a sensação é de ter nascido de novo, pois antes não sabia trabalhar e muito menos o que era produto orgânico.

O Pais é uma metodologia que não usa produtos tóxicos e se preocupa em preservar o meio ambiente, integrando técnicas simples e já conhecidas por muitas comunidades rurais. Seu modelo se baseia numa horta circular com um galinheiro ao centro e irrigação por gotejamento, sendo uma alternativa de trabalho, renda e melhoria da qualidade de vida para a agricultura familiar. De março a outubro deste ano, 33 unidades do Pais foram implantadas no Vale do Jiquiriçá, contemplando agricultores dos municípios de Mutuípe, Amargosa, Jiquiriçá, Laje e Ubaíra.

Segundo o consultor do Sebrae em Agronegócios e responsável pela implantação, Joéliton Alves, todos os agricultores passaram por uma capacitação de 40 horas em Amargosa, aprendendo toda parte de marcação, levantamento de canteiro, construção do galinheiro, tanto na teoria quanto na prática, já que montaram uma unidade-modelo juntos. Em seguida, o consultor validou a área que cada um escolheu para construir e fez diagnóstico de renda para, no final do convênio, fazer outra avaliação e comparar os resultados.

“O governo entrou com todo o material (mangueira, filtro, caixa d’água etc.), e o Sebrae contribuiu com a metodologia de implantação e orientação durante todo o convênio. A Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes) foi quem executou e as prefeituras contribuíram com alguns materiais e assistência técnica”, ressalta Joéliton.

Edgar revela que usava adubo químico e levava pra vender na feira, pois faltava conhecimento e ajuda. Hoje, ele conta que as pessoas, ao saberem que vende produtos orgânicos, compram direto da sua horta. “Apesar de ainda estar investindo, posso dizer que já melhorou a renda da minha família em 50%, sendo que ainda tenho metade da área da horta para plantar. Além disso, o Pais ajuda a gente a ter uma alimentação mais saudável”, explica o agricultor.

O gestor do Sebrae, Raul Magno diz que cerca de 150 pessoas estão sendo beneficiadas diretamente pelo programa, servindo de exemplo para outros moradores do entorno das unidades já estabelecidas. “Essa mudança no comportamento da população está possibilitando o estabelecimento de novas unidades e a ampliação das já instaladas”, ressalta o gestor.

A agricultora familiar Ivonete Barreto também integra o grupo contemplado com as unidades do Pais no município de Jiquiriçá. Há dez anos trabalhando nesse ramo, ela revela que a partir do sistema, é perceptível a possibilidade de ter uma vida melhor. “Melhorar nossa condição, ajudar nossos filhos na escola e até poder levar eles a uma faculdade. Além disso, nossa qualidade de vida mudou e só em saber que estamos colhendo produtos sem nenhum produto químico, já é tudo de bom pra nossa saúde”, conta Ivonete.

O consultor informa que a partir do diagnóstico feito no início do convênio e nesta fase final, já é possível identificar diferenças na renda familiar e na satisfação do produtor. “Agora, com a supervisão da Sedes e a contrapartida das prefeituras municipais, os agricultores terão mais um ano de assistência técnica. E, embora o Sebrae não esteja mais na incumbência do convênio a partir de novembro, faremos uma espécie de encerramento, realizando uma feira de orgânicos em cada município, para que eles possam comercializar seus produtos buscando o cliente da feira livre”, finaliza o consultor.

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Produtos orgânicos serão identificados com selo brasileiro oficial

Aviários devem aumentar em 50% no Cariri com programa do Sebrae



Com as ações do programa Territórios da Cidadania
no Cariri paraibano, o número de aviários no local
pode crescer até 50% em um ano. O maior produtor
do Estado é a região da Borborema, mas o Cariri vem
logo em seguida com alguns benefícios para a agricultura
familiar em cinco municípios. No Nordeste, a Paraíba é
o maior produtor de frango de corte e postura originado
na agricultura familiar, segundo dados da Emater.
Os trabalhadores do campo começaram a ter consultorias
para a avicultura alternativa se consolidar ainda mais no Cariri,
através do trabalho de desenvolvimento sustentável realizado
pelo Sebrae Paraíba. De acordo com a gestora do programa
Território da Cidadania do Sebrae em Monteiro, Maria Madalena
Andrade, o Cariri contribuiu para os trabalhos saírem na frente
porque já havia galpões ou aviários na região desde 2009.
“Temos 40 aviários nos municípios da Prata, Zabelê, Sumé e
Monteiro, com capacidade de produção de até 12 mil aves por
ciclo reprodutivo”, explicou Madalena. Somente com duas cidades
realizando os cursos da área, mais de 10 aviários já surgiram
este ano. Para lidar com a avicultura no Estado, consultorias de
abordagens do mercado privado ao incentivo governamental foram
aplicadas nessas capacitações.
Cerca de 105 mil aves do sistema alternativo e 15 milhões do
industrial são produzidas na Paraíba anualmente. Apesar de números
expressivos, as dificuldades do segmento ainda são grandes. De
acordo com a gestora do projeto de Avicultura Alternativa do Sebrae
Paraíba, Andréa Xavier, a Paraíba conta com 26 associações, oito
grupos em formação e uma cooperativa que atuam na área. Para
ela, um dos principais desafios do setor é o mercado.

Mesmo com essa dificuldade de mercado, a avicultura alternativa é
uma atividade que se desenvolve bem no semiárido. Conforme
Madalena, o trabalho requer pouco investimento inicial. “Os níveis de
tecnologia são acessíveis. Na verdade, a agricultura familiar exige pouco
espaço físico e uma demanda controlada de água”, ressaltou.
Cursos – Os cursos básicos nesta atividade já foram oferecidos nas cidades
de Ouro Velho e São Sebastião do Umbuzeiro no Cariri. Como ação do
Territórios da Cidadania ainda há a formação do Agente de Desenvolvimento
(AD), que aconteceu no município do Congo, no início de julho.
Segundo o programa, 22 pessoas se tornarão ADs para multiplicarem
esses conhecimentos de empreendedorismo nas suas respectivas cidades.
Prata, Amparo, Monteiro, São José dos Cordeiros, Sumé, Serra Branca,
Congo, Camalaú, São João do Tigre, Zabelê, Coxixola, Livramento e
Assunção são as cidades contempladas.
A função do AD faz parte da Lei Complementar 128, artigo 85A, que versa
sobre a “articulação das ações públicas para a promoção do desenvolvimento
local e territorial, mediante ações locais ou comunitárias, individuais ou coletivas”.
Por Agência Sebrae de Notícias

domingo, 17 de novembro de 2013

Boa idéia: Bacia de Evapotranspiração

A Bacia de Evapotranspiração, conhecida popularmente como “fossa de bananeiras”, é um sistema fechado de tratamento de água negra, aquela usada na descarga de sanitários convencionais. Este sistema não gera nenhum efluente e evita a poluição do solo, das águas superficiais e do lençol freático. Nele os resíduos humanos são transformados em nutrientes para plantas e a água só sai por evaporação, portanto completamente limpa. 
Figura 1
Divulgado pela Rede Permear, principalmente em Santa Catarina, esse sistema tem algumas características de construção e desenvolvimento diferentes da Fossa Bio-Séptica ou Canteiro Bio-Séptico, mais usado na região central do Brasil. Mas ambos tem a mesma origem na permacultura e compartilham os mesmos princípios de funcionamento.
Figura 2

FUNCIONAMENTO E PRINCÍPIOS
Um pré-requisito para o uso da BET é a separação da água servida na casa, em cinza e negra. Apenas a água negra, a que sai dos sanitários, deve ir para a BET. A água cinza, aquela que sai da máquina de lavar, pias e chuveiros, deve ir para outro sistema de tratamento como um círculo de bananeiras que também está no projeto que disponibilizo no final deste artigo.
  1. Fermentação
    A água negra é decomposta pelo processo de fermentação (digestão anaeróbia) realizado pelas bactérias na câmara bio-séptica de pneus e nos espaços criados entre as pedras e tijolos colocados ao lado da câmara.
  2. Segurança
    Os patógenos são enclausurados no sistema, porque não há como garantir sua eliminação completa. Isto é realizado graças ao fato da bacia ser fechada, sem saídas. A bacia necessita ter espaços livres para o volume total de água e resíduos humanos recebidos durante um dia. A bacia deve ser construída com uma técnica que evite as infiltrações e vazamentos.
  3. Percolação
    Como a água está presa na bacia ela percola de baixo para cima e com isso, depois de separada dos resíduos humanos, vai passando pelas camadas de brita, areia e solo, chegando até as raízes das plantas, 99% limpas.
  4. Evapotranspiração
    Na minha maneira de ver, este é o principal princípio da BET, pois graças a ele é possível o tratamento final da água, que só sai do sistema em forma de vapor, sem nenhum contaminante. A evapotranspiração é realizada pelas plantas, principalmente as de folhas largas como as bananeiras, mamoeiros, caetés, taioba, etc. que, além disso, consomem os nutrientes em seu processo de crescimento, permitindo que a bacia nunca encha.
  5. Manejo
    Primeiro (obrigatório), a cobertura vegetal morta deve ser sempre completada com as próprias folhas que caem das plantas e os caules das bananeiras depois de colhidos os frutos. E se necessário, deve ser complementada com as aparas de podas de gramas e outras plantas do jardim, para que a chuva não entre na bacia.
    Segundo (opcional), de tempos em tempos deve-se observar os dutos de inspeção e coletar amostras de água para exames. E observar a caixa de extravase, para ver se o dimensionamento foi correto. Essa caixa só deve existir se for exigido em áreas urbanas pela prefeitura para a ligação do sistema com o canal pluvial ou de esgoto.
CONSTRUÇÃO PASSO-A-PASSO
  1. Orientação em relação ao sol
    Como a evapotranspiração depende em grande parte da incidência do sol, a bacia deve ser orientada para a face norte (no hemisfério sul) e sem obstáculos como árvores altas próximos à bacia, tanto para não fazer sombra como para permitir a ventilação.
  2. Dimensionamento
    Pela prática, observou-se que 2 metros cúbicos de bacia para cada morador é o suficiente para que o sistema funcione sem extravasamentos. A forma de dimensionamento da bacia é: largura de 2m e profundidade de 1m. O comprimento é igual ao número de moradores usuais da casa. Para uma casa com cinco moradores, a dimensão fica assim: (LxPxC) 2x1x5 = 10 m3.
    Figura 3
  3. Bacia
    Pode-se construir a bacia de diversas maneiras, mas visando a economia sem descuidar da segurança, o método mais indicado de construção das paredes e do fundo é o ferrocimento, como se pode observar na fotos abaixo. As paredes ficam mais leves, levando menos materiais. O ferrocimento é uma técnica de construção com grade de ferro e tela de “viveiro” coberta com argamassa. A argamassa da parede deve ser de duas (2) partes de areia (lavada média) por uma (1) parte cimento e argamassa do piso deve ser de duas (3) partes de areia (lavada) por uma (1) parte cimento. Pode-se usar uma camada de concreto sob (embaixo) o piso caso o solo não seja muito firme.
  4. Câmara anaeróbia
    Depois de pronta a bacia e assegurada sua impermeabilidade, mantendo-a úmida por três dias, vem a construção da câmara que é super facilitada com o uso de pneus usados e o entulho da obra. Como mostra a foto abaixo, a câmara é composta do duto de pneus e de tijolos (bem queimados) inteiros alinhados ou cacos de tijolos, telhas e pedras, colocados até a altura dos pneus. Isto cria um ambiente com espaço livre para a água e beneficia a proliferação de bactérias que quebrarão os sólidos em moléculas de micronutrientes.
  5. Dutos de inspeção
    Neste ponto pode-se iniciar a fixação dos 3 dutos de 50mm de diâmetro, conforme os desenhos acima, para a inspeção e coletas de amostras de água.
  6. Camadas de materiais
    Como a altura dos pneus é de cerca de 55cm, que juntamente com a colmeia de tijolos de cada lado vão formar a primeira camada (mais baixa) de preenchimento da bacia (câmara), irão restar ainda 45 cm em média para completar a altura da BET e mais 4 camadas de materiais. A segunda camada é a de brita (+/- 10 cm). Nesse ponto eu tenho usado uma manta de Bidim para evitar que a areia desça e feche os espaços da brita. A terceira é a da areia (+/- 10 cm). E a quarta é a do solo (+/- 25 cm) que vai até o limite superior da bacia. Procure usar um solo rico em matéria orgânica e mais arenoso do que argiloso. A última camada é a palha que fica acima do nível da BET.
  7. Proteção
    Como a bacia não tem tampa, para evitar o alagamento pela chuva, ela deve ser coberta com palhas. Todas as folhas que caem das plantas e as aparas de gramas e podas, são colocadas sobre a bacia para formar um colchão por onde a água da chuva escorre para fora do sistema. E para evitar a entrada da água que escorre pelo solo, é colocada uma fiada de tijolos ou blocos de concreto, ao redor da bacia para que ela fique mais alta que o nível do terreno.
  8. Plantio
    Por último, deve-se plantar espécies de folhas largas como mamoeiro (4), bananeiras (2), taiobas, caetés, etc. As bananeiras podem ser plantadas de diversas maneiras. Mas eu prefiro usar o rizoma inteiro ou uma cunha (parte de um rizoma) com uma gema vizível. Após fazer os buracos (no mínimo 30x30x30 cm) deve-se enchê-las com bastante matéria orgânica (palhas, folhas, etc.) misturada com terra. O rizoma deve ficar há uns 10 cm, em média, abaixo do nível do solo. Quando plantada a partir de rebentos (mudas), posicione-os inclinados para fora, isso facilitará a colheita e o manejo das bananeiras.
ÁLBUM DE FOTOS


Acrescentarei as fotos da BET de minha casa assim que tiver completa. USO EM ÁREA URBANA
Na região sul do Brasil tem diversas BETs em áreas rurais em funcionamento. Não há nenhum impedimento legal para sua instalação. Mas nas cidades, normalmente, tem uma legislação rígida normalizando os sistemas de tratamento residenciais e que impedem o uso desses sistemas. 
Em Criciúma, tivemos a primeira implantação de uma BET em área urbana legalizada e aceita pela prefeitura, que poderá incentivar o seu uso para diminuir a demanda por ETEs públicas. Neste momento a cidade está implantando a primeira ETE na cidade para o tratamento do esgoto. E que sabemos não resolverá o problema totalmente e nem por muito tempo. Logo deverá ser ampliada ou duplicada. Até porque todas as águas servidas são misturadas e contaminadas, aumentando o problema para as ETEs. E ainda tem um custo de manutenção que deverá ser repassados aos usuários. A BET tem custo ZERO de manutenção. O tratamento é biológico, sem materiais químicos.
Para auxiliar os interessados, disponibilizo abaixo o RAP (Relatório Ambiental Prévio) que fiz para solicitar a licença de implantação do sistema completo (Bacia de Evapotranspiração e Círculo de Bananeiras). Como esses sistemas ainda são desconhecidos da maioria, o RAP cumpre a missão de explicá-lo tecnicamente aos responsáveis pela área sanitária da cidade. Alerto que não é uma missão fácil, precisa-se de paciência e dedicação para que o sistema seja compreendido e liberado para construção. Os técnicos tem suas razões legais para questionar o projeto e normalmente exigem que o sistema tenha uma saída para o canal pluvial ou de esgoto da prefeitura. O projeto sanitário (abaixo) deve ir como anexo do RAP e mostra como isso pode ser feito sem prejudicar o sistema e ainda serve de ponto de observação de extravase da água.

Arquivos PDF do projeto e do relatório (RAP) para donwload:
Modelo de RAP (Relatório Ambiental Prévio) (191 Kb)
Modelo de planta do sistema completo de tratamento (1,6 Mb)
Na Austrália e em outros países essa já é uma prática comum, divulgadas pelo movimento da permacultura. Vamos fazer o nosso movimento seguindo os projetos a risca e ainda tentando melhorá-los no sentido da segurança e da economia.

Fonte: blog sítio dos herdeiros

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Plantação vertical de Morangos!

Simples, pouco espaço e porque não ter uma plantação de morangos em casa?

Ter uma plantação de morangos em casa pode ser mais fácil do que você imagina. Essa técnica de plantio vertical, requer pouco espaço. Em poucos meses, você estará colhendo seus moranguinhos sem nenhum tipo de pesticida.
Plantação vertical de morangos em tubo de pvc
Material necessário:
- 1 furadeira com um cortador de 5-7 cm
- 1 broca de 2 ou 3 mm para furar o cano d’água
- 1 cano de pvc de 100mm ou 150mm de diâmetro.
- 1 tampa de pvc no mesmo diâmetro
- 1 cano fino de 15mm
- 1 rolha
- 1 faca
- fita adesiva
- 1 manta de Geotextile (tecido impermeabilizante)
- barbante para amarrar a manta
- adubo fertilizante
- brita
- pés de morango
- 1 caixa grande
Plantação vertical de morangos em tubo de pvc
Plantação vertical de morangos em tubo de pvc
Plantação vertical de morangos em tubo de pvc
Plantação vertical de morangos em tubo de pvc
Plantação vertical de morangos em tubo de pvc
Detalhes e instruções no Urban GreenSpace (em inglês).

Coma frango!


         O Globo Repórter da última sexta-feira (8) entrou na discussão que divide os brasileiros. Quem se alimenta melhor? Os que comem muita carne? Ou os vegetarianos?

         Em resposta às informações dadas pela nutricionista clínica funcional Flávia Cyfer, a União Brasileira de Avicultura emitiu a seguinte nota de esclarecimento:

         "Com relação aos comentários feitos pela nutricionista Flávia Cyfer na edição do programa Globo Repórter desta sexta-feira (8/11), mencionando hormônios em aves, a União Brasileira de Avicultura (UBABEF) esclarece que não são utilizados hormônios na criação das aves no Brasil. 

         Seu crescimento é influenciado, principalmente, pelo melhoramento genético por seleção natural (com o cruzamento de animais de melhor ganho de peso), nutrição, ambiência e cuidados adequados. Não há qualquer adição de hormônios em sua criação. 

         A presença de hormônio em aves é um mito utilizado para justificar o crescimento e o menor tempo de abate dos frangos comerciais. Pesquisas mostram que a seleção genética é responsável por 90% da eficiência no ganho de peso. As evoluções nas áreas da genética e da nutrição (com base em dieta balanceada e eficiente), além do manejo nutricional e sanitário, resultam em uma ave que requer aproximadamente 1/3 do tempo e 1/3 do total de alimento de uma ave desenvolvida na década de 1950, por exemplo. 

         No Brasil há um rígido controle sanitário promovido anualmente pelo Ministério da Agricultura, por meio do Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC), com análises sobre a ocorrência de resíduos nos produtos – desde a implantação do PNCRC, nunca foram constatadas ocorrências de utilização de hormônios. Em seu último levantamento, foram realizadas 3,7 mil análises em aves voltadas para o consumo do mercado interno e para a exportação. 

         Nenhuma das análises deu resultado positivo para substâncias de ação anabolizante – assim como as demais análises realizadas em anos anteriores. O levantamento promovido pelo MAPA é o principal atestado sobre o elevado padrão produtivo da avicultura brasileira. 

         A técnica também seria economicamente inviável, devido ao grande número de aves criadas para abate. Em 2012 a produção foi de 12,645 milhões de toneladas. O frango comercializado no Brasil é o mesmo vendido no mercado internacional, que impõe sérias condições sanitárias para os produtos que importa. 

         A proibição ao uso de hormônios é uma delas, por isso nossas granjas e frigoríficos passam por constantes inspeções de técnicos estrangeiros, assim como é comum a aplicação de diversos testes na carne de frango na chegada ao porto de destino. O fato de o Brasil ter se tornado, a partir de 2004, o maior exportador mundial do produto, representa um atestado à qualidade e à sanidade de nosso produto, que está em mais de 150 países e com vendas de quase 4 milhões de toneladas para o exterior".


Fonte: Globo repórter 

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